
João Morgado
Poeta e romancista português, publicou o primeiro romance em 2010, “Diário dos Infiéis” e não mais parou de editar - tem neste momento sete romances publicados e muitas outras obras divididas entre o conto, a novela, a poesia ou as narrativas infanto-juvenis. Consideram-se um “autor plural” já que apresenta uma obra diversificada nos temas e oferece diferentes linguagens, estruturas narrativas e estilos literários.
“Os meus heterónimos moram todos na mesma casa e olham o mundo pela mesma varanda, pelo que respondem pelo mesmo nome”. Esta policromia já lhe valeu nove prémios literários, adaptações para teatro e algumas traduções para inglês, russo, sérvio e chinês.
É doutorando em Comunicação na Universidade da Beira Interior, onde se licenciou, tem um mestrado em Estudos Europeus na Universidade de Salamanca, Espanha, e uma pós-graduação em Marketing Político pela Universidade Independente / Universidade de Madrid. É membro do Centro de Investigação Professor Doutor Joaquim Veríssimo Serrão.
Trabalhou como operário têxtil e jornalista. Actualmente, é consultor em meios empresariais e políticos e dirigente de associações sociais e económicas.
Foi distinguido com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cívico e Cultural, oficializada pela República Federativa do Brasil, pelo seu trabalho de investigação sobre Pedro Álvares Cabral. Recebeu ainda o Troféu “Cristo Redentor” pelo seu trabalho em prol da cultura luso-brasileira, entregue pela Academia de Letras e Artes de Paranapuã – Rio de Janeiro.
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"A escrita do João Morgado nunca, nunca, NUNCA desilude, é das poucas escritas que me tocam verdadeiramente no coração..."
«Li com entusiasmo. Tornei-me um admirador!»
João Soares, político, ex-ministro da Cultura
«É um escritor de livros inovadores e reveladores da nossa história.»
«Um invulgar talento!»
Prof. Adriano Moreira(…) o autor continua, com probidade, a visão de Alexandre Herculano, fundador do romance histórico em Portugal, sobre a confecção rigorosa deste género literário: verosimilhança ou similitude na história, no desenho das personagens e no enredo definidor da acção, e fidelidade aos documentos da época.
- Miguel Real IN: Jornal de LetrasParece que João Morgado já leu tudo sobre o amor, de Ovídeo a Stendhal (...) tem uma escrita compacta e assertiva. Isto é, cheia de pensamentos categóricos, de uma escrita vivida, conclusiva...
Manuel da Silva Ramos – EscritorÉ um Camilo Castelo-Branco dos nossos tempos, pela forma como escreve, pelas paixões que descreve. Pergunto, porque demorou tanto tempo a publicar?
- Miguel Real – Escritor, Crítico
