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CÉU DO MAR – Uma história humana de pescadores, de mar e morte, mas sobretudo, de esperança!
– Prémio Nacional de Literatura LIONS 2015,
– Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha Correntes d’ Escritas, 2015
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VERSÃO INGLESA . »»»
CONTOS DE MACAU – Variações sobre um tema: Macau. O choque da cultura portuguesa e oriental, em dez ficções.
– Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca 2020
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CONTOS DE MACAU
Dez ficções, dez variações sobre um tema: “MACAU”
«O Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca nasce da vontade da Câmara Municipal de Santiago do Cacém em perpetuar o nome do escritor santiaguense e a sua obra literária. Revelar novos escritores de língua portuguesa, na vertente do conto, é tal como no Maltês tomar novos caminhos na escrita e na forma de comunicar com o leitor, bem como estabelecer contacto com as novas correntes literárias que nos chegam de vários pontos de Portugal e/ou de países de língua oficial portuguesa. (…) A 13.ª edição do Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca consagrou como vencedor João Morgado, e o seu trabalho Contos de Macau. Autor já premiado e que muito nos honra ter sido a escolha do júri.»
Álvaro Beijinha, presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém
Relato de um dos maiores dramas da comunidade pesqueira
“O CÉU DO MAR”, obra vencedora do Prémio Literário Dr. Luís Rainha, Correntes d’Escritas 2015.
A novela
relata o drama de 1892, em que uma tempestade levou ao naufrágio de dezenas e dezenas de barcos pesqueiros, colocando de luto toda a costa da Póvoa, Caxinas e Vila do Conde. Oportunidade para falar das famílias pobres que viviam da pesca e lidavam com a morte todos os dias. E dar uma resposta à pergunta: – Para onde foram os corpos dos pescadores naufragados, que o mar nunca devolveu a terra para um funeral digno por parte dos familiares e amigos?
“É uma obra dentro do chamado realismo-mágico”, diz o autor. “Mais do que o aspecto histórico desta tragédia, centrei-me no sentir das gentes, dos viúvos, dos órfãos, dos jovens que querem ser homens à pressa, na sobrevivência de uma comunidade… e dar-lhes no final, uma mensagem de esperança, dando um “céu” a todos os pescadores que não sobreviveram à força do mar bravo.”
A obra foi apresentada por Luís Diamantino, vereador da Câmara da Póvoa. “Lê-se de um folgo, pela sua escrita clara, poética, metafórica, com uma estrutura de repetições que mais parece as ondas do próprio mar”. Destacou o perfil psicológico dos diferentes personagens, que “retratam as pessoas que nós conhecemos. É um verdadeiro postal da Póvoa, e da sua comunidade piscatória.”
Para o Presidente da Fundação, José Inácio Sousa Lima, o prémio cumpre a sua função ao incentivar actividades culturais que enriquecem o povo da Póvoa. “É uma notável obra que se lê e relê, e onde se pode cheirar até a neblina da Póvoa. Aborda um dos maiores dramas da comunidade pesqueira.”
A obra foi editada pela Fundação Luís Rainha com o apoio da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.
“Não haja dúvida de que o João Morgado tem o dom da escrita… Uma inteligência emocional esmagadora, de uma introspectividade alucinante, amei este livro, que é um conto muito tradicional português, contém toda a sua essência, a nossa história como pescadores, como portugueses, como povo, as nossas gentes, simples e corajosas, que dedicam e arriscam a sua vida no mar, pescadores de várias gerações, numa escrita poética que entra directamente nos nossos corações…”
– Liliana Carvalho IN: Um Blog entre Bibliotecas »»»